Sofro os revezes da vida
Que se revela azarada
Para quem não sabe ainda
Que a má sorte nunca finda
Para quem nasce sem nada.
Nasci sem nada de meu
Sem nada de meu vivi
Que a vida nada me deu
Só me emprestou um chapéu
Com que a cabeça cobri…
(Felipa Monteverde)
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